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resultado da lotofácil da federal,Explore Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Vivenciando um Mundo de Jogos Cheio de Recompensas Surpreendentes e Momentos Memoráveis..Mais genericamente, segundo Espinoza, o conhecimento adequado traz sempre consigo um aumento da nossa capacidade de ser ativo e, portanto, é acompanhado por um afeto de alegria. Ter conhecimento adequado significa ter na nossa mente, na medida em que nela se expressa a essência de Deus, ideias que são iguais às ideias que se encontram no próprio Deus, para além do tempo; portanto, ter conhecimento adequado significa sempre ter um conhecimento de Deus, embora nunca seja exaustivo. Todo o conhecimento adequado, que enquanto tal provoca alegria, é, portanto, acompanhado pela consciência da sua causa, que é Deus, e que, portanto, envolve amor por ele. O amor de Deus é, para Espinoza, um sentimento muito positivo, que nos ajuda em grande medida a lidar com as paixões. Isto, todavia, tem implicações ainda mais radicais quando o consideramos não em relação ao tempo e ao corpo existente no tempo, mas do ponto de vista da mente enquanto é a ideia eterna da essência do corpo.,Na primeira parte, Espinoza tinha ligado a causalidade à implicação lógica argumentando que o conhecimento da causa é uma condição necessária para o conhecimento do efeito; esta tese foi retomada, na parte segunda, quando o autor tinha argumentado que a partir de ideias adequadas sempre e necessariamente se conseguem ideias adequadas, e que, portanto, em particular, do conhecimento adequado das causas deve seguir-se o conhecimento adequado dos efeitos. Ora, na exata medida em que adequadamente nos conhecemos a nós próprios como causas de eventos externos ou internos, conhecemos adequadamente tais eventos; e que estamos ativos, isto é, somos causas adequadas, quando temos ideias adequadas. Pelo contrário, somos passivos quando, para explicar os acontecimentos de que somos a causa, temos de recorrer a agentes externos, dos quais (enquanto são objetos individuais) não conseguimos ter ideias adequadas. Em suma, «A nossa mente, quanto a certas coisas, age é ativa, mas quanto a outras, sofre é passiva, isto é, enquanto tem ideias adequadas, é necessariamente ativa em certas coisas; mas enquanto tem ideias inadequadas, é necessariamente passiva noutras» (E III, p1)..
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